Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/20831
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_LauraGonçalvesdeLima.pdf2,11 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPinto, Simone Rodrigues-
dc.contributor.authorLima, Laura Gonçalves de-
dc.date.accessioned2016-06-29T20:57:02Z-
dc.date.available2016-06-29T20:57:02Z-
dc.date.issued2016-06-29-
dc.date.submitted2016-04-05-
dc.identifier.citationLIMA, Laura Gonçalves de. Crimes de maio: estigmas e memórias da democracia das chacinas. 2016. 185 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/20831-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados sobre as Américas, 2016.en
dc.description.abstractA pesquisa propõe a apreensão das relações estabelecidas entre a população branca brasileira e as populações negras, pobres e periféricas que possibilitaram, em maio de 2006, a execução de, pelo menos, 493 pessoas em São Paulo. Para tal, recorro à história da colonização e do sistema penal brasileiro, apontando a corporeidade negra como alvo predileto de governa-dores obcecados pelo extermínio. Proponho também uma narrativa acerca dos Crimes de Maio e apresento certa teoria sobre o Estado presente nos testemunhos do Movimento Independente Mães de Maio e enunciados em Audiência Pública, chamada pelo Conselho Nacional do Ministério Público, sobre os nove anos de impunidade. Em resumo, a pesquisa procurou entender a indiferença política e social que autoriza, legitima e incentiva o extermínio da juventude negra na democracia brasileira.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleCrimes de maio : estigmas e memórias da democracia das chacinasen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordRelações raciais - aspectos sociaisen
dc.subject.keywordBiopolíticaen
dc.subject.keywordColonialidadeen
dc.subject.keywordSistema penitenciárioen
dc.subject.keywordMovimento Independente Mães de Maioen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2016.04.D.20831-
dc.description.abstract1The research proposes the seizure of the relations between the brazilian white population and the black, poor and remote brazilian populations that made possible, in May 2006, the execution of at least 493 people in São Paulo. For this, we turn to the history of colonization and the history of Brazilian penal system, pointing the black corporeality as a favored target for governors obsessed with eradication. I also propose a narrative about the May Crimes and finally emphasize certain theory about the state in the Mothers of May Independent Movement and set out in Public Hearing called by the National Council of the Public Ministry, over the nine years of impunity. In summary, the research sought to understand the political and social indifference that authorizes, legitimizes and encourages black youth extirpation in brazilian democracy.-
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.