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Título: | Implicações da reforma da previdência na seguridade social brasileira |
Outros títulos: | The implications of the social welfare reform on the Brazilian social security |
Autor(es): | Boschetti, Ivanete |
Assunto: | Seguridade social Brasil. Constituição (1988) Política social |
Data de publicação: | Jan-2003 |
Editora: | Associação Brasileira de Psicologia Social |
Referência: | BOSCHETTI, Ivanete Salete. Implicações da reforma da previdência na seguridade social brasileira. Psicologia e Sociedade, Belo Horizonte, v. 15, n. 1, p. 57-96, jan./jun. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822003000100005&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 jun. 2016. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822003000100005. |
Resumo: | A Seguridade Social aprovada na Constituição Brasileira de 1988 não foi implementada conforme previsto na Carta Magna. As sucessivas reformas do Estado e, sobretudo, da previdência social,1 implementadas ao longo da década de 1990, justificadas sob a alegação de um suposto déficit entre receita e despesa, vêm contribuindo para descaracterizá-la enquanto sistema de proteção social, além de favorecer a fragmentação das políticas sociais que a integram: previdência, saúde e assistência. Ao tratar a previdência como seguro e não como política social, estas reformas tendem a minar e corroer as bases conceituais e financeiras da seguridade social, solapando a possibilidade de sua consolidação como propriedade social. |
Abstract: | The social security system approved in the Brazilian Constitution of 1988 was not implemented. The successive reforms of the State and, above all, of social welfare1, implemented during the 1990 decade, justified under an allegation of a supposed deficit between revenue and expenditure, have been contributing to make them to lose the characteristics of a system of social protection, and favoring, moreover, the fragmentation of the social policies that integrated: welfare, health and assistance. These reforms deal with the welfare system as insurance and not as a social policy. By doing this they tend to undermine and to waste the conceptual and financial basis of the social security, digging the possibility of its consolidation as social propriety. |
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DOI: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822003000100005 |
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