Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/20414
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_CledineiCarneiroZavaski.pdf875,05 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorIbáñez de Novión, Martin-Léon-Jacques-
dc.contributor.authorZavaski, Cledinei Carneiro-
dc.date.accessioned2016-05-26T16:27:39Z-
dc.date.available2016-05-26T16:27:39Z-
dc.date.issued2016-05-26-
dc.date.submitted2015-07-01-
dc.identifier.citationZAVASKI, Cledinei Carneiro. Apropriação e privatização de territórios no Brasil e Paraguai: relação dependente e subimperialismo. 2015. 109 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/20414-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados sobre as Américas, 2015.en
dc.description.abstractA apropriação do território e organização da produção agrícola no Brasil e no Paraguai, posteriormente a colonização, seguiu sempre subordinada ao desenvolvimento do capitalismo de forma geral e do capitalismo dependente em específico. A condição de Dependência dos países periféricos forneceu características específicas em cada país. Nesse, sentido o presente trabalho tem o objetivo de elucidar os elementos históricos-teóricos da apropriação do território nos dois países e as relações que se estabelecem nesse processo. Tais elementos foram extraídos do estudo da Questão Agrária e da Teoria Marxista da Dependência. Concluindo que o Brasil se apropriou de parcelas significativas do território paraguaio numa relação de Dependência e Subimperialismo, que na atualidade tem o objetivo central na apropriação da Renda da Terra no Paraguai pelo Capital brasileiro.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleApropriação e privatização de territórios no Brasil e Paraguai : relação dependente e subimperialismoen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordTeoria do subimperialismoen
dc.subject.keywordRendaen
dc.subject.keywordAgronegócioen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2015.07.D.20414-
dc.description.abstract1The appropriation of territory and organization of agricultural production in Brazil and Paraguay later colonization, followed always subordinate the development of capitalism in general and in specific dependent capitalism. The dependency condition of the peripheral countries provided specific characteristics in each country. In this, meaning the present study aims to elucidate the historical-theoretical elements of the territory's ownership in the two countries and the relations established in this process. These elements were taken from the study of Agrarian Question and the Marxist theory of dependency. Concluding that Brazil has appropriated significant portions of the Paraguayan territory in a relationship of dependency and sub-imperialism, which today has the main objective on Earth Income ownership in Paraguay by the Brazilian Capital.-
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.