Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Gimenes, Lincoln da Silva | - |
dc.contributor.author | Bravin, André Amaral | - |
dc.date.accessioned | 2016-04-18T12:44:25Z | - |
dc.date.available | 2016-04-18T12:44:25Z | - |
dc.date.issued | 2016-04-18 | - |
dc.date.submitted | 2014-12-10 | - |
dc.identifier.citation | BRAVIN, André Amaral. Avaliação neurocomportamental da exposição ao n-hexano em trabalhadores de indústrias de extração de óleo vegetal. 2014. 95 f. Tese (Doutorado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/19955 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2014. | en |
dc.description.abstract | O hexano é um solvente industrial utilizado, dentre outras aplicações, na extração de óleo vegetal. A substância é volátil e lipofílica, sendo facilmente absorvida em caso de exposição. A intoxicação pode desenvolver diferentes graus de uma axonopatia retrógrada, reversível ou não. Pouco se sabe sobre a implicação isolada do hexano em exposições crônicas e de baixa concentração. O objetivo deste estudo foi realizar uma triagem neurocomportamental com o uso do BehaviorAssessmentandResearch System (BARS) e do teste de Romberg, a fim de investigar se a rotina de trabalhadores da indústria de extração de óleo vegetal (e presumível exposição ao hexano), pode acometer funções neurocomportamentaispreditoras de neuropatias. Oitenta e um trabalhadores de 2 indústrias compuseram um grupo exposto (n=35) e controle (n=45). A aplicação da bateria ocorreu no início da retomada da jornada de trabalho. O levantamento de variáveis confundidoras foi realizado por meio de questionários. Foram adotadas duas abordagens estatísticas. A primeira utilizou o teste de permutação para sistematicamente comparar os grupos controle e exposto para confundidores e medidas neurocomportamentais. A segunda abordagem realizou uma regressão linear ajustando o modelo para idade e escolaridade. No primeiro caso, os resultados demonstraram que: grupo controle e exposto não diferiram para nenhuma variável confundidora; grupo exposto apresentou uma diminuição na latência de balanço no teste de Romberg (p < 0,05), e um sutil aumento no quinto bloco do percentual de acertos de Tempo de Reação Simples (p < 0,05). No segundo caso, os resultados demonstraram inexistência de diferença estatisticamente significativa entre os grupos, para qualquer das variáveis investigadas. Foi observado que a diferença nas medidas neurocomportamentais do grupo exposto ocorreu naquelas variáveis que, tradicionalmente, a literatura de solventes aponta como prejudicada em casos de intoxicação por solventes, embora não tenham apresentado significância estatística. Discute-se que a adoção da segunda abordagem estatística é mais consonante com a natureza dos dados da pesquisa de campo e que a falta de diferença entre os grupos pode ter sido efeito da escolha pelo isolamento da exposição crônica, em detrimento da exposição aguda. Sugerem-se novos estudos onde os trabalhadores sejam reavaliados ao final da jornada de trabalho e/ou condições de exposição mais críticas, como a de limpeza dos equipamentos. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Avaliação neurocomportamental da exposição ao n-hexano em trabalhadores de indústrias de extração de óleo vegetal | en |
dc.type | Tese | en |
dc.subject.keyword | Hexano | en |
dc.subject.keyword | Neurociência cognitiva | en |
dc.subject.keyword | Segurança do trabalho | en |
dc.subject.keyword | Saúde e trabalho | en |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | en |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2014.12.T.19955 | - |
dc.contributor.advisorco | Eckerman, David Allan | - |
dc.description.abstract1 | Hexane is an industrial solvent used in vegetable oil extraction. It’s a volatile and lipofilic substance, easily absorbed in case of exposure. If intoxicated, it can lead to different degrees of a retrograde neuropathy, reversible or not. Little is known about the isolated chronic and low concentration exposure. The aim of this study is to do a neurobehavioral screening using the Behavior Assessment and Research System (BARS) and the Romberg Test, in order to investigate if workers in soybean mill (and presumed exposure to hexane), could have affected neurobehavioral functions known to demonstrate neurotoxic impairment of solvents. 81 workers from 2 industries composed an exposed (n=35) and control (n=45) groups. The neurobehavioral battery was administered at the beginning of their work week. Confounding variables were analyzed by surveys. Two statistical approaches were used. The first used the permutation test to compare control and exposed groups for potential confounding variables and neurobehavioral measures. The second used a linear regression adjusted for age and education. In the first case, the results show that: control and exposed group did not differ on confounders; exposed group showed a lower sway latency on Romberg test (p < 0,05), and a slight increase in the fifth block of correct responses on Simple Reaction Time (p < 0,05). For the second analysis, there was no statistical difference between the groups for any of the variables under investigation. It was observed, however, that most of the neurobehavioral measures typically related to solvent exposure in the research literature were lower for the exposed group, although these diferences did not reach statistical significance. Thus, the second statistical approach encourages a more careful evaluation to evaluate the possibility that the non-difference between groups may have resulted from the choice to isolate the chronic to the acute exposure. New studies are suggested with workers that would be reevaluated at the end of their work week and/or at the time of their more critical exposure conditions, such as when washing the equipment. | - |
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