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Título: Universidades corporativas, seus princípios e as atitudes dos funcionários frente a eles
Autor(es): Silva, Danielle Alves da
Orientador(es): Meneses, Pedro Paulo Murce
Assunto: Universidades corporativas
Aprendizagem - filosofia
Data de publicação: 25-Jan-2016
Referência: SILVA, Danielle Alves da. Universidades corporativas, seus princípios e as atitudes dos funcionários frente a eles. 2015. 170 f., il. Dissertação (Mestrado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Castro e Éboli (2013) estimam a existência de aproximadamente 600 universidades corporativas no país, que segundo Branco (2006) são caracterizadas por estruturas e práticas variáveis, sem rigor metodológico, tendo em comum apenas a busca por educação continuada e pelo desenvolvimento de competências para o negócio, comprovando a incipiência de sua implementação nas organizações brasileiras. Demo et.al (2011), durante um levantamento da publicação sobre práticas de gestão de pessoas no Brasil, identificou duas importantes questões: o predomínio de estudos sobre as práticas de TD&E em comparação às demais práticas da área e a ausência de pesquisas que se proponham a validar instrumentos de mensuração destas práticas. Takashi e Fischer (2009), em uma pesquisa similar, verificaram a carência de pesquisas nacionais que adotem o indivíduo como o nível central de análise e que busquem a integração entre o nível individual e o nível coletivo na aprendizagem. Dessa forma, o presente estudo se propôs a analisar as filosofias de aprendizagem que norteiam a atuação de três universidades corporativas brasileiras e as atitudes dos membros dessas organizações frente a elas. Os resultados obtidos revelaram que as UCs adotam, em suas políticas não somente princípios humanistas, que concebem o indivíduo como centro e agente do seu processo de aprendizagem, como também princípios comportamental-cognitivistas, que concebem o processo de ensino-aprendizagem a partir de uma lógica prescritiva e orientada para a tarefa. Ao mesmo tempo, constatou-se que os indivíduos apresentam atitudes favoráveis tanto em relação a uma, quanto a outra corrente. ___________________________________________________________________________ ABSTRACT
Castro and Eboli (2013) estimate that there are approximately 600 corporate universities in the country, which according to White (2006) are characterized by structures and different practices without methodological rigor, having in common only the search for continuing education and the development of skills for business, proving the incipiency of its implementation in organizations. Demo et.al (2011), in a survey of the publication on people management practices in Brazil, identified two important issues: the predominance of studies about practices of TD & E compared to other practices of the area and the lack of research that propose to validate tools to measure these practices. Takashi and Fischer (2009), in a similar survey, found the lack of national research that adopt the individual as the central level of analysis and seeking integration between the individual and the collective level learning. Thus, the present study was to examine the philosophies of learning that guide the actions of three Brazilian corporate universities and attitudes of members of these organizations across them. The results showed that Corporate Universities adopt in their policies not only humanistic principles that view the individual as the center and agent of the learning process, as well as behavioral-cognitive principles that view the process of teaching and learning from a prescriptive and oriented to the task logic. At the same time, it was found that individuals have favorable attitudes in relation to both approach.
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2015.
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