http://repositorio.unb.br/handle/10482/19090
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ARTIGO_DiferenciacaoAdultoJovem.pdf | 285,37 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Diferenciação do adulto jovem : um estudo de caso em atendimento familiar |
Outros títulos: | Young adult differentiation : a family therapy case study |
Autor(es): | Pellegrini, Priscila Gasperin Silva, Isabela Machado da Barreto, Monica Crepaldi, Maria Aparecida |
Assunto: | Psicoterapia familiar Relações com a família Jovens adultos |
Data de publicação: | 6-Jan-2016 |
Referência: | PELLEGRINI, Priscila Gasperin et al. Diferenciação do adulto jovem: um estudo de caso em atendimento familiar. Pensando famílias, Porto Alegre, v. 19, n. 1, jun. 2015. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2015000100010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 06 jan. 2016. |
Resumo: | Uma mãe e um filho adulto jovem buscaram atendimento psicológico em função dos conflitos existentes entre eles. Identificou-se uma estrutura familiar marcada pela fragilidade das fronteiras entre os subsistemas, destacando-se o distanciamento entre os pais e o emaranhamento mãe-filho. Evidenciava-se dificuldade no estabelecimento de limites no relacionamento e no ambiente físico em que viviam. Essa ausência de fronteiras claras pode dificultar o processo de individuação e a aquisição de autonomia. Realizaram-se atendimentos quinzenais, a partir do referencial relacional-sistêmico. Iniciou-se a psicoterapia com sessões conjuntas com mãe e filho, às quais se seguiram sessões individuais alternadas, com o objetivo de reforçar as fronteiras e a diferenciação entre eles, destacando-se perspectivas e projetos pessoais. Ambos demonstraram crescente capacidade para refletirem sobre si mesmos, sem recorrerem às queixas sobre o relacionamento e investindo em outros relacionamentos. Constatou-se que a terapia relacional-sistêmica pode contribuir para o reestabelecimento de possibilidades e desenvolvimento da autonomia. _____________________________________________________________________________________________ ABSTRACT A mother and a young adult son sought psychological counseling because of the conflicts between them. It was identified a family structure marked by the fragility of the subsystems boundaries, which was associated to a detachment between the parents and to the mother-child entanglement. Their difficulty in establishing relational and environmental boundaries was evident. This absence of clear boundaries can hinder the individuation and autonomy process. The family therapy was held fortnightly, using the relational-systemic referential. Psychotherapy began with joint sessions with mother and son, which were followed by alternated individual sessions with the objective of strengthening the boundaries and the differentiation between them. The therapists emphasized personal perspectives and projects. Both have shown growing ability to think about themselves without recurrently complain about the relationship and to invest in other relations. It was noted that systemic-relational therapy may contribute to the re-establishment of possibilities and to the autonomy development. |
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