Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
dc.contributor.advisor | Unternbäumen, Enrique Huelva | - |
dc.contributor.author | Eloy, Carla Mary Silva | - |
dc.date.accessioned | 2015-05-18T12:23:49Z | - |
dc.date.available | 2015-05-18T12:23:49Z | - |
dc.date.issued | 2015-05-18 | - |
dc.date.submitted | 2015-01-30 | - |
dc.identifier.citation | ELOY, Carla Mary Silva. A competência sociointercultural no processo de ensino/aprendizagem de língua estrangeira (Espanhol). Parâmetro de variação cultural : grau de explicidade. 2015. 100 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/18188 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Letras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguistica Aplicada, 2015. | en |
dc.description.abstract | O objetivo do presente trabalho é analisar as particularidades da comunicação intercultural e, por meio dessa observação, contribuir para maior concretização dos aspectos constitutivos da competência comunicativa sociocultural e intercultural. Tendo por referência os trabalhos de Moeschler (2008), constatou-se que uma das características inerentes da comunicação intercultural reside nas diferenças do grau de explicidade com o qual uma mesma atividade comunicativa pode ser realizada em uma cultura ou em outra. Por grau de explicidade, entende-se a distância entre o explícito e a real intenção comunicativa do falante. Assim, decorre do resultado desta pesquisa a possibilidade de propor o conceito de competência sociointercultural como uma das mais significativas competências que deve possuir um falante que participa de situações comunicativas interculturais. O cerne dessa competência consiste na capacidade de saber lidar com os diferentes graus de explicidade entre as culturas que entrem em contato em uma situação comunicativa que faz uso do mesmo código. O contexto teórico-metodológico deste trabalho insere-se nos estudos etnopragmáticos propostos por Wierzbicka ([1991] 2003), Goddard (2006), Goddard e Wierzbicka (1994; 1997; 2002; 2004; 2007), que tem como objetivo principal fornecer uma descrição adequada dos aspectos sociopragmáticos característicos de diferentes culturas presentes nas interações comunicativas, evitando possíveis formas de etnocentrismo. Metodologicamente a etnopragmática apresenta-se como um tipo específico de etnografia, uma vez que consiste na descrição de um sistema de significados culturais de um determinado grupo (LÜDKE; ANDRÉ, 1986). As unidades de análise utilizadas foram provenientes de interações reais observadas, assim como de narrativas diversas e, posteriormente, validadas por equivalentes fontes informativas. O resultado consolida que é imprescindível identificar o grau de explicidade que o enunciado possui para o reconhecimento correto de sua força ilocucional com o fim de que a comunicação não sofra mal-entendidos culturais. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | A competência sociointercultural no processo de ensino/aprendizagem de língua estrangeira (Espanhol). Parâmetro de variação cultural : grau de explicidade | en |
dc.type | Dissertação | en |
dc.subject.keyword | Comunicação intercultural | en |
dc.subject.keyword | Competência comunicativa | en |
dc.subject.keyword | Língua espanhola - estudo e ensino | en |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | en |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2015.01.D.18188 | - |
dc.description.abstract1 | The aim of this work is to analyze the particularities of intercultural communication and, by means of this observation, to contribute to a higher materialization of constituent aspects of sociocultural and intercultural communicative competence. One has realized, taking Moeschler´s (2008) work as a starting point, that one of the inherent characteristics of intercultural communication resides in the differences of the degree of explicitation with which a communication activity can be carried out in one culture or another. Degree of explicitation is meant as the distance between what is explicit and the speaker’s actual communicative intent. Therefore, as a result of this research project, the concept of sociointercultural competence is proposed as one of the most significant competences that a speaker who takes part in intercultural communicative situations must have. The core of that competence consists in the ability to tackle different degrees of explicitation between cultures which get in contact in a communicative situation in which the same code is being used. This The theoretical and methodological context of this work is in the realm of ethnopragmatic studies, such as proposed by Wierzbicka ([1991] 2003) and Goddard (2006), which have as their main goal to provide an adequate description of the socio-pragmatic aspects which are characteristic of different cultures taking part in interactive communication and avoid possible manifestations of ethnocentrism. Methodologically, ethnopragmatics is characterized as a specific type of ethnopragmatics, once it constitutes of the description of a system of cultural meanings of a specific group (Lüdke & André, 1986). The analyzed samples came from actual interactions observed, as well as from various different narratives, and later validated by equivalent information sources. The result allows one to affirm that it is indispensable to identify the degree of explicitation that an utterance presents in order to correctly gauge the degree of explicitation that it possesses so that its correct illocutionary force is recognized in order that cultural misunderstandings do not occur in communication. | - |
dc.description.abstract2 | El objetivo del presente trabajo consiste en analizar particularidades de la comunicación intercultural con vistas a contribuir, por medio de esta observación, a que se concreten en mayor medida los aspectos que constituyen la competencia comunicativa sociocultural e intercultural. Tomando como referencia los trabajos de Moeschler (2008), se constató que una de las características inherentes a la comunicación intercultural reside en las diferencias del grado de explicidad con el que se puede realizar una misma actividad comunicativa en una cultura u otra. Se entiende por grado de explicidad la distancia entre lo explícito y la intención comunicativa real del hablante. Así, deriva del resultado de esta investigación la posibilidad de proponer que, de las competencias que ha de poseer un hablante que participa de situaciones comunicativas interculturales, la competencia sociointercultural es una de las más significativas. El punto fuerte de dicha competencia radica en la capacidad de saber hacerles frente a los distintos grados de explicidad que se dan entre culturas que entran en contacto en una situación comunicativa en la que se utiliza el mismo código. El contexto teórico-metodológico de este trabajo remite a los estudios etnopragmáticos tal como los entienden Wierzbicka ([1991] 2003), Goddard (2006) y Goddard & Wierzbicka (1994; 1997; 2002; 2004; 2007), cuyo objetivo principal consiste en proveer una descripción adecuada de aspectos sociopragmáticos característicos de diferentes culturas presentes en las interacciones comunicativas, a fin de evitar posibles formas de etnocentrismo. Metodológicamente, la etnopragmática se presenta como un tipo específico de etnografía, ya que consiste en la descripción de un sistema de significados culturales de un determinado grupo (LÜDKE & ANDRÉ, 1986). Las unidades de análisis utilizadas provienen de interacciones reales, así como de narrativas diversas validadas posteriormente por equivalentes informativas. El resultado obtenido indica que resulta imprescindible identificar el grado de explicidad que posee el enunciado para reconocer de manera correcta su fuerza ilocutiva, con la finalidad de que la comunicación no sufra malentendidos culturales. | - |
dc.description.abstract3 | Le but de ce travail est d'analyser les particularités de la communication interculturelle et, au moyen de cette observation, de contribuer à une matérialisation plus d’aspects constitutifs de la compétence communicative socioculturelle et interculturelle. Ayant les travaux de Moeschler (2008) comme références, on a aperçu qu’il a fonctionné comme un point de départ, que l'une des caractéristiques intrinsèques de la communication interculturelle réside dans les différences de degré de explicitation avec laquelle une activité de communication peut être effectuée dans une culture ou d'une autre. Degré d’ explicitation est conçu comme la distance entre ce qui est explicite et réelle intention communicative du locuteur. Par conséquent, à la suite de ce projet de recherche, la notion de compétence sociointerculturelle est proposée comme une des compétences les plus importantes qu'un orateur qui prend part à des situations de communication interculturelles doit avoir. Le noyau de cette compétence consiste dans la capacité de s’attacher aux différents degrés d’explicitation entre des cultures qui entrent en contact dans une situation de communication dans laquelle le même code est utilisé. Le contexte théorique et méthodologique de ce travail est dans le domaine des études ethnopragmatiques, comme les avaient proposés par Wierzbicka ([1991]2003) et Goddard (2006), qui ont pour but de fournir une description adéquate des aspects des situations sociopragmatiques qui sont caractéristiques des différentes cultures qui participent à la communication interactive et d'éviter les manifestations possibles de l'ethnocentrisme. Méthodologiquement, ethnopragmatique est caractérisée comme un type spécifique d’ethnographie, une fois qu'elle constitue de la description d'un système de significations culturelles d'un groupe spécifique (LÜDKE; ANDRÉ, 1986). Les échantillons analysés proviennent d’interactions réelles observées, ainsi que de divers récits différents, et plus tard validés par des sources d'information équivalentes. Le résultat permet d'affirmer qu'il est indispensable d'identifier le degré d' explicitation qui est présent dans un énoncé afin d'évaluer correctement le degré d'explicitation qu'il possède de sorte que sa force illocutoire correcte est reconnue pour que les malentendus culturels ne se produisent pas en communication. | - |
Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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