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2014_IgorCarvalhoRocha.pdf639,08 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAzevedo, Ricardo Silva Araújo-
dc.contributor.authorRocha, Igor Carvalho-
dc.date.accessioned2015-04-17T18:08:50Z-
dc.date.available2015-04-17T18:08:50Z-
dc.date.issued2015-04-17-
dc.date.submitted2014-12-08-
dc.identifier.citationROCHA, Igor Carvalho. Investimento endógeno em capital humano em um modelo de gerações sobrepostas com restrição de crédito e consumo mínimo. 2014. iv, 37 f., il. Dissertação (Mestrado em Economia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.en
dc.identifier.urirepositorio.unb.br/handle/10482/17923-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, 2014.en
dc.description.abstractA importância do capital humano para desenvolvimento econômico e para elevação da renda e do bem-estar das pessoas é atualmente um fato estilizado nas economias modernas. Porém, em muitos países parcelas significativas da população não se dedicam à obtenção de educação formal que hoje constitui a principal forma de investir neste fator produtivo. Na busca por tentar compreender este fenômeno revisitamos e discutimos a literatura sobre capital humano que de alguma forma o aborda e que contraria a lógica econômica segundo a qual o investimento deve ser realizado sempre que seu retorno supere seu custo de oportunidade. Valendo-se das contribuições da literatura, desenvolvemos um modelo de gerações sobrepostas que coloca o jovem no centro das atenções. Enquanto na ampla maioria destes modelos que consideram capital humano são os pais que decidem se e quanto os filhos devem estudar, aqui a decisão é do jovem. Todavia, as escolhas do jovem estão condicionadas ao suporte que recebe de sua família em termos de recursos materiais e de conhecimento que ele absorve no seu seio familiar. Para conferir maior interesse e realismo à essa decisão duas restrições são consideradas: o jovem está sujeito à restrição de crédito e à existência de um nível mínimo de consumo que lhe é exogenamente determinado. Procuramos analisar como, sob estas condições, a maximização da utilidade do ciclo de vida impacta na obtenção de educação formal. E assumindo que o capital humano do progenitor é, em alguma medida, transferido para o seu descendente, analisamos também como se dá a acumulação e o investimento ao longo das gerações sob diferentes hipóteses quanto às preferências, o grau de divisibilidade do investimento e seu tipo de retorno. Os resultados são discutidos e cotejados com a literatura pregressa para avaliarmos como as hipóteses adicionais aqui utilizadas podem contribuir para explicação do subinvestimento em capital humano.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleInvestimento endógeno em capital humano em um modelo de gerações sobrepostas com restrição de crédito e consumo mínimoen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordCapital humano - investimentoen
dc.subject.keywordRestrição de créditoen
dc.subject.keywordCapital humanoen
dc.subject.keywordJovens - bem-estaren
dc.subject.keywordEducaçãoen
dc.subject.keywordCiclo de vida humana - maximização da utilidadeen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2014.11.D.17923-
dc.description.abstract1The relevance of human capital for economic development and rising incomes and well being of people is currently a stylized fact in modern economies. However, significant portions of the population do not dedicate their time to obtaining formal education, which is nowadays the main form of investment on this particular productive factor. In search of better comprehending this phenomenon, this work will revisit and discuss the literature based on human capital that explains some of the reasons of this phenomenon and also counters the basic economic notion in which the investment is only carried forward when its return exceeds its opportunity cost. Based on literature about this subject, we developed a model of overlapping generations that puts the young in the spotlight. In the vast majority of models created to analyze human capital, the parents are considered the ones responsible to decide if and how their childrens must study, however, the model to be presented in this paper considers the views of young people and how he decides this matter. Nevertheless, the choices of the young are conditioned to the support they receive from their families in terms of material resources and knowledge that she absorbs in their family environment. In order to give interest and realism to this decision two restrictions are considered: the young person is subject to credit constraints and the existence of a minimum level of consumption exogenously determined. Under these circumstances, we analyzed how the utility maximization of the life cycle impacts in obtaining formal education. Also assuming that human capital is transferred to some extent from the parents to their descendants, we also analyzed how the accumulation and investments over generations under different assumptions according to their preferences, the degree of divisibility of the investment and its type of return is made. The results are discussed and compared with the previous literature in order to evaluate how the additional assumptions used in this research may contribute to the explanation about the underinvestment in human capital.-
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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