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dc.contributor.advisorEyben, Piero Luis Zanetti-
dc.contributor.authorFreitas, Luísa Leite Santos de-
dc.date.accessioned2015-03-04T19:06:49Z-
dc.date.available2015-03-04T19:06:49Z-
dc.date.issued2015-03-04-
dc.date.submitted2014-12-16-
dc.identifier.citationFREITAS, Luísa Leite Santos de. O fluir-ricorso e os tempos de Finnegans wake. 2014. 151 f. Dissertação (Mestrado em Literatura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/17761-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2014.en
dc.description.abstractEsta dissertação percorre investigações acerca do tempo, tanto como instância narrativa, tanto como conceito de teorias filosóficas, a partir da obra última do escritor irlandês James Joyce (1882-1941), Finnegans wake (1939). O aporte teórico perpassa a fenomenologia e, em especial, a filosofia de Jacques Derrida (1930-2004). O ricorso, termo que provém da obra do filósofo Giambattista Vico (1668-1744), é aqui relido como fluir-ricorso, em uma ampliação das investigações sobre o tempo no Finnegans wake para além da Scienza nuova (1725), seu paradigma central. O tempo como também formador de memória, diacronia coletiva, compartilhada, traz à tona o questionamento da inserção ou exclusão de certos textos no cânone da história da literatura e como esse sistema pôde lidar com as peculiaridades do texto de Finnegans wake, desde a recepção de seus contemporâneos modernistas. Sobre o tempo do próprio texto, suas relações com música e outras artes, outro importante filósofo para o trabalho é Emmanuel Levinas (1906-1995). Lidando com sincronia, diacronia e anacronismo, traçamos as possibilidades de entender o tempo do texto do Wake, com o apoio desses termos como abordados pelo filósofo. Ainda nesse âmbito, é também discutido, em parte deste trabalho, o tempo da tradução — ou seus tempos — e apontadas as traduções brasileiras para o texto de James Joyce. A leitura das traduções é feita sempre no esteio das discussões do tempo, bem como o questionamento sobre o cânone literário e a história da literatura, que partem igualmente dessas noções, passando também por Agostinho, Martin Heidegger e Paul Ricoeur.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleO fluir-ricorso e os tempos de Finnegans wakeen
dc.title.alternativeThe flowing-ricorso and the times of Finnegans wakeen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordLiteratura irlandesa - crítica, interpretação, etcen
dc.subject.keywordLiteratura - filosofiaen
dc.subject.keywordFinnegans wakeen
dc.subject.keywordLiteratura - crítica e interpretaçãoen
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2014.12.D.17761-
dc.description.abstract1This dissertation investigates different notions of time, considered as a narrative concept as well as a philosophical concept and center of philosophical theories, from the last work by the Irish author James Joyce (1882-1941), Finnegans wake (1939). The theoretical framework goes through phenomenology and especially the philosophy of Jacques Derrida (1930-2004). The ricorso, term we take from the works of the Italian philosopher Giambattista Vico (1668-1744), is reinterpreted here as a flowing-ricorso, invoking the movement of a river, broadening the investigations on time concerning Finnegans wake beyond what we can see with Scienza nuova (1725), its central paradigm. The notion of time also as a memory, a shared collective diachronic vision, elicits the questioning of the insertion or exclusion of some texts among the canonical ones in the history of literature and how this system can deal with the peculiarities of Finnegans wake, ever since its first reception, by the contemporary modernists. About the time within the text itself, its relations with music and other forms of art, another important philosopher here is Emmanuel Levinas (1906-1995). Dealing with synchronic, diachronic and anachronism, we find the possibilities of understanding the time of the text in the case of Finnegans Wake, with the support of Levinas’ approach of these terms. Still concerning those themes, the time of a translation is also brought to this analysis — or its sundry times — and the different Brazilian translations for James Joyce’s text are indicated. The approach of this analysis of translations is based on the investigation of the concept of time and the questions concerning the literary canon and the history of literature, all of these being connected notions, also reading the works of Agostinho, Martin Heidegger and Paul Ricoeur.-
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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