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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCeleste, Letícia Corrêa-
dc.contributor.authorRusso, Lourene Cristina-
dc.contributor.authorFonseca, Luciene Mendes de Souza-
dc.date.accessioned2015-02-13T15:08:30Z-
dc.date.available2015-02-13T15:08:30Z-
dc.date.issued2013-09-
dc.identifier.citationCELESTE; Leticia Correa; RUSSO, Lourene Cristina; FONSECA, Luciene Mendes de Souza. Influência da mídia sobre o olhar pedagógico da gagueira: reflexões iniciais. Revista CEFAC, São Paulo, v. 15, n.5, São Paulo Set./Out. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcefac/2013nahead/06-12.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2015. doi; http://dx.doi.org/10.1590/S1516-18462013005000042.en
dc.identifier.citationCELESTE; Leticia Correa; RUSSO, Lourene Cristina; FONSECA, Luciene Mendes de Souza. Media Influence on the pedagogical look of the stuttering: initial reflections. Revista CEFAC, São Paulo, v. 15, n.5, São Paulo Sept./Oct. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v15n5/en_06-12.pdf >. Acesso em: 10 fev. 2015. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-18462013005000042.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/17710-
dc.description.abstractObjetivo: verificar a influência da mídia sobre o conhecimento de professores das redes municipal, estadual e particular sobre a gagueira, em especial a gagueira na infância e descrever as atitudes desses professores. Método: o primeiro experimento foi realizado de Outubro de 2009 a Março de 2011 com 300 professores de escolas estaduais, municipais e particulares. Foi aplicado questionário com questões sobre o conhecimento e atitudes de professores sobre a gagueira. Foi realizada análise de estatística descritva e teste qui-quadrado (p<0,05). O segundo experimento teve caráter descritivo no qual foi realizada uma pesquisa midiática e de Campanhas que pudessem ter atingido os professores participantes da pesquisa. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante nas respostas quanto ao tipo de escola e formação dos professores. A maior parte dos professores respondeu “não sei” nas questões específicas de gagueira. A maioria, 95%, acredita que a gagueira tem cura e o fonoaudiólogo é o profissional mais citado para encaminhamentos de crianças com gagueira. Foram encontradas duas campanhas não-governamentais e nove programas sobre gagueira com alcance na região estudada. Conclusão: o conteúdo questionado aos professores foi apresentado ao público em diferentes momentos por profissionais especializados, porém parece não ter sido suficientes para alterar de forma significante a percepção dos professores sobre a gagueira.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.language.isoInglêsen
dc.publisherCEFAC - Saúde e Educaçãoen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleInfluência da mídia sobre o olhar pedagógico da gagueira : reflexões iniciaisen
dc.title.alternativeMedia Influence on the pedagogical look of the stuttering : initial reflectionsen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordGagueira - mídia - professoresen
dc.subject.keywordProfessoresen
dc.subject.keywordGagueiraen
dc.subject.keywordDistúrbios da falaen
dc.subject.keywordDistúrbios da fala - criançasen
dc.rights.licenseRevista CEFAC - Todo o conteúdo deste site www.scielo.br, exceto quando identificado, utiliza uma Licença de Atribuição Creative Commons (Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000500018&lng=en&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt. Acesso em: 10 fev. 2015.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-18462013005000042en
dc.description.abstract1PURPOSE: to verify the media influence on the knowledge of teachers in the municipal, state and private schools about stuttering, especially in childhood stuttering and describe the posture of teachers towards it. METHOD: the first experiment was carried from October 2009 to March 2011 with 300 teachers from the state, municipal and private schools. It was applied a questionnaire with questions on the knowledge and posture of teachers toward stuttering. It was made a descriptive statistical analysis and chi-square test (p<0,05). The second experiment was descriptive in which a survey was conducted about media and campaigns that could have reached the teachers participating in the research. RESULTS: there was no statistically significant difference in responses by type of school and teacher training. Most teachers answered "do not know" on issues specific to stuttering. The majority, 95% believed that stuttering can be cured and the speech therapist is the professional most often mentioned for referral for children who stutter. Two not-governmental campaigns and nine programs about stuttering in the studied region were found. CONCLUSION: the content questioned to the teachers was presented to the public at different moments by specialized professionals, however it seems it has not been enough to significantly modify the teachers' perception on stuttering.-
dc.description.unidadeFaculdade UnB Ceilândia (FCE)pt_BR
dc.description.unidadeCurso de Fonoaudiologia (FCE-FONO)pt_BR
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