Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Sales, Marli | - |
dc.contributor.author | Serradourada, Renata Nasser | - |
dc.date.accessioned | 2014-12-04T11:14:09Z | - |
dc.date.available | 2014-12-04T11:14:09Z | - |
dc.date.issued | 2014-12-04 | - |
dc.date.submitted | 2014-10-02 | - |
dc.identifier.citation | SERRADOURADA, Renata Nasser. As fronteiras do assentamento Igarapé Grande – Amapá-Brasil. 2014. xv, 137 f., il. Dissertação (Mestrado em Geografia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/17216 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2014. | en |
dc.description.abstract | A pesquisa tem o propósito de estudar os processos geográficos de territorialização, desterritorialização e reterritorialização dos assentados em um assentamento na Floresta Amazônica, denominado Assentamento Igarapé Grande no estado do Amapá, localizado a 15 km da fronteira com a Guina Francesa. Discutir a mobilidade espacial dos trabalhadores rurais dentro da política de reforma agrária e a maneira como os assentamentos se tornam territórios de resistência, faz parte da compreensão da realidade agrária, os conflitos agrários que muitos camponeses estão envolvidos e as múltiplas territorialidades que vão sendo expressas nesse movimento. Buscamos compreender a partir da definição do território, da identidade territorial e desenvolvimento territorial, as forças sociais que efetivam o território no e com o espaço geográfico, centrando nas territorialidades, que por sua vez determinam cada território. Nessa perspectiva, trabalhamos a importância do assentamento, como espaço de fortalecimento de identidades territoriais, como forma particular de experiências que permitem aos camponeses se identificarem por meio de relações econômicas, políticas e culturais, de maneira que a territorialização camponesa no assentamento traga outro entendimento de desenvolvimento territorial. A configuração do assentamento em estudo, é particular em relação a muitos outros, por estar localizado em área de fronteira e dentro da floresta amazônica, desta maneira, procuramos discutir as fronteiras que atravessam os camponeses e as fronteiras que não são atravessadas. Dentro do processo de territorialização-desterritorialização e reterritorialização foi possível vislumbrar as fronteiras com as quais os camponeses deparam, causando consequências. Com o trabalho de campo, podemos entender também as causas deste processo e pensar a importância do camponês para diluir algumas fronteiras. Trabalhamos com o conceito de fronteira que abrangeu outro entendimento para além da fronteira política administrativa e constatamos que são muitas fronteiras que atravessam o processo de territorialização, desterritorialização e reterritorialização, sendo elas, ideológicas, políticas e identitárias. Ao final do trabalho concluímos que a falta de uma reforma agrária, influencia diretamente o processo de T-D-R e a constante expropriação dos trabalhadores rurais da terra, mostra como as identidades, além de serem fragmentadas, se tornam fragilizadas e temos um desenvolvimento às avessas para parte da população. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | As fronteiras do assentamento Igarapé Grande – Amapá-Brasil | en |
dc.type | Dissertação | en |
dc.subject.keyword | Assentamento agrário - Amapá (AP) | en |
dc.subject.keyword | Camponeses | en |
dc.subject.keyword | Posse da terra | en |
dc.subject.keyword | Fronteiras | en |
dc.subject.keyword | Geografia agrícola | en |
dc.subject.keyword | Reforma agrária | en |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | en |
dc.identifier.doi | http://dx.doi.org/10.26512/2014.10.D.17216 | - |
dc.description.abstract2 | La investigación tiene como propósito estudiar los procesos geográficos de territorialización, desterritorialización y reterritorialización de los asentados en un asentamiento en la selva Amazónica, denominado Asentamiento Igarapé Grande, localizado en el estado de Amapa, a 15 kilómetros de la frontera con la Guyana Francesa. Discutir la movilidad espacial de los trabajadores rurales dentro de la política de reforma agraria y la manera como los asentamientos se tornan territorios de resistencia, lo que hace parte de la comprensión de la realidad agraria, los conflictos agrarios en los que muchos campesinos están inmersos y las múltiples territorialidades que a su vez determinan cada territorio. En esta perspectiva, trabajamos la importancia del asentamiento como espacio de fortalecimiento de las identidades territoriales, como forma particular de experiencias que permiten a los campesinos identificarse por medio de relaciones económicas, políticas y culturales, de manera que la territorialización campesina en el asentamiento trae consigo un otro entendimiento de desarrollo territorial. La configuración del asentamiento estudiado, es especial en relación a otros asentamientos, esto por estar localizado en área de frontera y dentro da selva amazónica, de esta manera, buscamos discutir las fronteras que cruzan los campesinos y las que no son traspasadas. Dentro del proceso de territorizalición-desterritorialización y reteritorialización, fue posible deslumbrar a las fronteras con las cuales los campesinos se enfrentan, causando consecuencias. A través del trabajo del campo podemos entender también las causas de este proceso y pensar en la importancia del campesino para diluir algunas fronteras. Trabajamos como el concepto de frontera alcanza otro entendimiento, más allá de la frontera político administrativa y constatamos que son muchas las fronteras que transpasan el proceso de territorialización, desterritorialización y reterritorialización, siendo estas, ideologicas, políticas e identitárias. Al final del trabajo concluimos que la falta de una reforma agraria influencia directamente el proceso de T-D-R y la constante expropiación de los trabajadores rúales de la tierra, muestra como las identidades además de ser fragmentadas se tornan frágiles, apareciendo desarrollo en contravía a parte de algunos sectores de la población. | - |
dc.description.unidade | Instituto de Ciências Humanas (ICH) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Geografia (ICH GEA) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Geografia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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