Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Trajano Filho, Wilson | - |
dc.contributor.author | Nava Morales, Elena | - |
dc.date.accessioned | 2014-09-02T15:57:18Z | - |
dc.date.available | 2014-09-02T15:57:18Z | - |
dc.date.issued | 2014-09-02 | - |
dc.date.submitted | 2013-05-30 | - |
dc.identifier.citation | NAVA MORALES, Elena. Totopo no ar: radio e comunalidad em Oaxaca, México. 2013. viii, 281 f., il. Tese (Doutorado em Antropologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/16182 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2013. | en |
dc.description.abstract | Este trabalho apresenta uma pesquisa etnográfica sobre um meio de comunicação
comunitário, a Rádio Totopo, conduzida por um grupo de atores sociais zapotecos (binnizá) que imprimiram sua marca distintiva nas atividades radiofonicas, em Juchitán
de Zaragoza, Oaxaca, México. Estes atores estão inseridos em uma multiplicidade de
relações que mantêm com diversas entidades, formando um amplo tecido de acordos e
tensões. No trabalho cotidiano, a rádio apresenta sofisticadas formas de resistência que refletem as formas zapotecas de viver. Desta maneira, a lente que escolhi para abordar meu caso de estudo e, consequentemente, as formas de viver indígenas, cristalizadas nas práticas e discursos da rádio, foi a comunalidade, uma teoria nativa originada no estado de Oaxaca. A comunalidade, através dos seus elementos constitutivos, nos ajudará para compreender as transformações, as continuidades e as apropriações dos diversos princípios retores da vida zapoteca no local de estudo. Além disso, a comunalidade, como uma teoria nativa, nos abrirá perspectivas maiores para questionar outras dimensões implicadas diretamente no pensamento antropológico. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT | en |
dc.description.abstract | This work is based on an ethnographic research carried out on an example of
communitary media, the Radio Totopo, led by a group of Zapotec (binnizá) social actors
that imprinted their distinctive mark to radio broadcasting, in Juchitán de Zaragoza,
Oaxaca, Mexico. These actors live a multiplicity of relationships with several entities making up a broad web of agreements and tensions. In their daily work, the radio
presents sophisticated modes of resistance obviously embedded in the Zapotec way of
life. In consequence, I chose comunalidad, a native theory from the state of Oaxaca, as
my lens to approach the study subject, i.e. the indigenous ways of living, congealed in
the practices and discourses I observed in the Radio. By means of its constitutive
elements, la comunalidad will help to understand the transformations, continuities and appropriations of the many guiding principles of Zapotec life in the place I researched. Furthermore, la comunalidad, as a native theory, will open wider perspectives that will allow the cuestioning of other dimensions directly involved in anthropological practices. ______________________________________________________________________________ RESUMEN | en |
dc.description.abstract | Este trabajo se basa en una investigación etnográfica de un medio de comunicación
comunitario, la Radio Totopo, conducida por un grupo de actores sociales zapotecos
(binnizá) que imprimieron su huella distintiva al quehacer radiofónico, en Juchitán de Zaragoza, Oaxaca, México. Estos actores están insertos en una multiplicidad de relaciones que sostienen con diversas entidades, formando un amplio tejido de acuerdos y tensiones. En su trabajo cotidiano, la radio presenta sofisticadas formas de resistencia donde las maneras de vivir zapotecas saltan a la vista. Por ello, la lente que elegí para abordar mi caso de estudio y, por ende, a las formas de vivir indígenas, cristalizadas en las prácticas y discursos de la radio, fue la comunalidad, una teoría nativa originada en el estado de Oaxaca. La comunalidad, mediante sus elementos constitutivos, nos ayudará a comprender las transformaciones, las continuidades y las apropiaciones de
los diversos principios rectores de la vida zapoteca en el local estudiado. Además, la
comunalidad, como una teoría nativa, nos abrirá perspectivas mayores para cuestionar
otras dimensiones implicadas directamente en el quehacer antropológico. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Totopo no ar : radio e comunalidad em Oaxaca, México | en |
dc.type | Tese | en |
dc.subject.keyword | Mídia social | en |
dc.subject.keyword | Rádio | en |
dc.subject.keyword | Oaxaca (México) | en |
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