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Título: Somos todos brasileiros? : estudo sociológico sobre a moderna divisão do trabalho social brasileira (trajetórias ocupacionais de trabalhadores brasilienses da construção civil – 1992/2003)
Autor(es): Sousa, Marcelo Alvares de
Orientador(es): Nunes, Christiane Girard Ferreira
Assunto: Integração social
Relações humanas
Aspectos sociológicos
Aspectos sociais
Estrutura social
Construção civil
Trabalhadores
Data de publicação: 4-Set-2009
Referência: SOUSA, Marcelo Alvares de. Somos todos brasileiros?: estudo sociológico sobre a moderna divisão do trabalho social brasileiro (trajetórias ocupacionais de trabalhadores brasilienses da construção civil–1992/2003). 2006. 192 f. Tese (Doutorado em Sociologia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2006.
Resumo: O tema da pesquisa é o moderno vínculo social brasileiro e suas tendências contemporâneas de evolução, do ponto de vista da divisão do trabalho social. O estudo da integração social e sistêmica em sociedades individualistas modernas possibilitou ressaltar especificidades da constituição da moderna sociedade brasileira. As sociedades européias tenderam a estruturar-se com base no individualismo moral, na divisão do trabalho social e em sistemas de cidadania social. Por sua vez, a modernidade brasileira caracterizou-se pelas instituições da cordialidade, subdesenvolvimento e cidadania regulada. Brasília simbolizou seu projeto de modernidade. A perda contemporânea de centralidade do trabalho implicou para as sociedades modernas européias a ruptura do pleno emprego como padrão da divisão do trabalho social. Esse processo acentuou os limites da ideologia individualista e dos sistemas de cidadania social para garantir o vínculo social europeu contemporâneo. A existência de supranumerários sugere uma evolução do trabalho europeu em direção a uma estrutura análoga ao subdesenvolvimento do trabalho brasileiro. Para a sociedade brasileira, a reestruturação contemporânea do trabalho implicou a renovação de sua estrutura hierárquica moderna. A análise da trajetória ocupacional de trabalhadores brasilienses da construção civil entre 1992-2003, por meio do indicador de capital ocupacional, identificou a precarização generalizada das ocupações nãoregulamentadas como uma das características da reestruturação contemporânea do trabalho no Brasil. A manutenção e aprofundamento da estrutura de subdesenvolvimento e segmentação de sua divisão do trabalho ensejam indagações sobre as tendências da autoprodução contínua da sociedade brasileira contemporânea, em particular no que tange aos limites da ideologia da cordialidade e de sua estrutura de segmentação e subdesenvolvimento sistêmico. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The research’s subject is the modern brazilian social tie and its contemporary tendencies of evolution, from the point of view of social labour’s division. The study of the social and systemic integration in individualistic modern societies made possible identify modern brazilian specificities. The european societies had tended to integrate itselves by moral individualism, social labour’s division and social citizenship’s systems. The Brazilian modernity developed the cordiality, subdevelopment and regulated citizenship. Brasília, the brazilian capital, symbolized the national modernity’s project. The work’s contemporary loss of centrality implicated to the european modern societies the full employment’s break as a social labour division’s pattern. That process made prominent the limits of the individualist ideology and the social citizenship’s systems to improve the european social tie. The existence of surplus people suggests an european labour’s evolution forward a analogous structure to the brazilian subdeveloped labour. For the brazilian society, the contemporary work’s reestructurarion implicated a hierarchical modern renovation. The occupational trajectory analysis of Brasilia’s civil construction workers, between 1992-2003, made possible by the occupacional capital indicator, identified a general precarisation of “non-regulated occupations” as a pattern of the brazilian labour’s contemporary changes. The preservation and depth of brazilian labour’s subdeveloped and segmented structure provoke questions about the contemporary Brazilian social tie’s tendencies, specially about the cordiality ideology limits’ and its segregationed andsystemic subdevelopment. ___________________________________________________________________________________________ RESUMÉ
La question de cette thèse est le moderne lieu social bresilién et leur tendances contemporaines, de la perspective de la division du travail social. L´étude de l’ntegration social et systemic en societés modernes individualistes a fait possible identifier particularités bresiliénnes modernes. Las societés europénnes tendant integré pour le individualisme morale, la division du travail social et les systèmes de citoyenneté sociale. La modernité bresiliénne a développé la cordialité, le subdéveloppment et la citoyennetté regulé. Brasilia, la capital bresiliénne, symbolize leur projet de modernité.La contemporaine crise du travail a creé le fin du plein emploi comme structure de La division du travail social. Le processus révélé les limites de l’ideologie individualiste et dês systèmes de citoyenneté sociale pour soutenir le lieu social europénne. Pour le societé brésilien, la restructuration du travail contemporaine a eté une renovation moderne hierarchique. La trajectorie occupacionale de les travailleurs de l’industrie de construction en Brasilia entre 1992-2003 a être identifier pour l’indicateur capital occupacional. Cette indicateur a décrivé une precarization générale des occupations “nonregulé” comme tendance de changement du travail bresilién contemporaine. La preservation et intensification de la structure subdeveloppé et segmenté du travail bresilién pose question sur las tendances du lieu social bresilién contemporaine, particulièrement les limites de l’ideologie cordial et leur subdeveloppment et segregation systèmic.
Informações adicionais: Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2006.
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