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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/15812
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ARTIGO_ContrôleViracabeçaTomateiro.pdf343,78 kBAdobe PDFVoir/Ouvrir
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dc.contributor.authorCosta, Cláudio Lúcio-
dc.contributor.authorAlves, Aldo-
dc.contributor.authorNagai, Hiroshi-
dc.contributor.authorCosta, A. S.-
dc.date.accessioned2014-06-09T16:42:12Z-
dc.date.available2014-06-09T16:42:12Z-
dc.date.issued1964-
dc.identifier.citationCOSTA, Cláudio L. et al. Controle de vira-cabeça do tomateiro pela destruição do vector. Bragantia, Campinas, v. 23, p. 281-289, 1964. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100022&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 14 abr. 2014.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/15812-
dc.description.abstractUma serie de três ensaios com nove inseticidas diferentes foi realizada para estudar seus efeitos sobre o controle do tripes vector de vira-cabeca. Granutox-S, aplicado no solo, Folidol 60 (0,25%) e Dieldrex 20 (2,0%), em pulverizações foliares, apresentaram os melhores resultados; Metasystox (i) (0,4%) e Phosdrin C. E. 2 (1,0%), em pulverizações, também foram bastante promissores para o controle da moléstia. À redução na porcentagem de infecção com a moléstia nos melhores tratamentos não correspondeu grande aumento de produção, em comparação com a testemunha . Isto foi atribuído, em parte, ao efeito fitotóxico de alguns inseticidas, uma vez que foram aplicados em concentrações bem mais elevadas do que as recomendadas pelos fabricantes.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherInstituto Agronômico de Campinasen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleControle de vira-cabeça do tomateiro pela destruição do vectoren
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordTomate - doenças e pragasen
dc.subject.keywordInseticidasen
dc.subject.keywordControle de pragas-
dc.rights.licenseBragantia - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100022&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 14 abr. 2014.en
dc.identifier.doihttps://dx.doi.org/10.1590/S0006-87051964000100022en
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