Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
dc.contributor.author | Medeiros, Marcelo | - |
dc.contributor.author | Diniz, Debora | - |
dc.contributor.author | Schwartz, Ida Vanessa Doederlein | - |
dc.date.accessioned | 2014-01-24T12:25:31Z | - |
dc.date.available | 2014-01-24T12:25:31Z | - |
dc.date.issued | 2013-04 | - |
dc.identifier.citation | MEDEIROS, Marcelo; DINIZ, Debora; SCHWARTZ, Ida Vanessa Doederlein. A tese da judicialização da saúde pelas elites: os medicamentos para mucopolissacaridose. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, p. 1089-1097, abr. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000400022&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 jan. 2014. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/15018 | - |
dc.description.abstract | O artigo avalia a hipótese de se a judicialização
de medicamentos para o tratamento das
mucopolissacaridoses no Brasil seria uma ação
das elites econômicas. Debatem-se estudos prévios
que defendem a tese da judicialização pelas elites
em outros medicamentos. Discute-se, a metodologia
desses estudos e as inferências dela derivadas
e o respaldo empírico dessa tese no caso de um dos
medicamentos judicializados de mais alto custo
para o SUS. Foram analisados os 196 processos
julgados entre fevereiro de 2006 e dezembro de
2010 que determinam a provisão gratuita dos medicamentos
para mucopolissacaridoses pelo Ministério
da Saúde. Há evidências de que os custos
advocatícios sejam financiados por entidades interessadas
nos resultados da judicialização, como
as empresas distribuidoras ou indústrias farmacêuticas,
de que pode haver migração dos pacientes
para diagnóstico e tratamentos em centros universitários
de referência para a inovação médica
no país, e de que a opção por serviços públicos se
dá por sua capacidade técnica e científica superior
à de outras instituições. Logo, a advocacia
privada, indicadores de exclusão social do local de
residência dos pacientes e uso de serviços públicos
não são informações de classe que corroborem ou
refutem a tese da judicialização pelas elites. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT | en |
dc.description.abstract | This paper evaluates the hypothesis that
the judicialization of medicine for mucopolysaccharidosis
in Brazil is an action promoted by economic
elites. Previous studies upholding the thesis
of judicialization by elites in the case of other
types of medication that are more costly for the
Unified Health Service are discussed. An analysis
of all 196 processes containing information about
judicial processes brought to court between February
2006 and December 2010 that ended by
determining that the State should provide such
medication free of charge to patients was conducted.
There is evidence that attorneys’ fees were
covered by entities interested in the results of judicialization,
such as the distributors or pharmaceutical
industries. Patients may also be migrating
for diagnosis and treatment to university
centers that are a benchmark for medical innovation
in the country, as the option for public
health services is related to their higher technical
and scientific capacity. Therefore, the resort to
private lawyers, indicators of social exclusion
based on the address of patients and the use of
public health services, are not adequate class information
to corroborate or refute the thesis of
judicialization by the elites. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.publisher | ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | A tese da judicialização da saúde pelas elites : os medicamentos para mucopolissacaridose | en |
dc.title.alternative | The thesis of judicialization of health care by the elites : medication for mucopolysaccharidosis | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Medicamentos - aquisição | en |
dc.subject.keyword | Política de saúde | en |
dc.rights.license | Ciência & Saúde Coletiva - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000400022&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 23 jan. 2014. | en |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232013000400022 | en |
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