http://repositorio.unb.br/handle/10482/14168
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2013_AdahiltonDouradoJunior.pdf | 927,34 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | O animal laborans e as origens do totalitarismo |
Autor(es): | Dourado Júnior, Adahilton |
Orientador(es): | Brea, Gerson |
Assunto: | Arendt, Hannah - ideologia Liberdade - política Totalitarismo - filosofia Ato (Filosofia) |
Data de publicação: | 20-Set-2013 |
Data de defesa: | 28-Jun-2013 |
Referência: | DOURADO JÚNIOR, Adahilton. O animal laborans e as origens do totalitarismo. 2013. 104 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. |
Resumo: | Esta pesquisa tem por objetivo expor o pensamento de Hannah Arendt tendo por referência o animal laborans, a fim de corroborar sua teoria política no sentido de que a) o totalitarismo nega o político; b) a alienação, o isolamento, a sujeição a necessidades vitais e a incapacidade para pensar daqueles que compõem as sociedades de massa são condições pré-totalitárias já perfeitamente identificadas no homem moderno; e no de que c) a “ação” é o melhor remédio contra a possibilidade de sua ocorrência. A exposição, partindo dessas premissas, trata do indivíduo, de um lado, e do
corpo político, de outro, relacionando a impossibilidade de desenvolvimento da “ação” em face das “necessidades humanas vitais”, cuja expressão se encontra afirmada na atividade do animal
laborans. Ao final, após situar o leitor quanto à recepção crítica do pensamento arendtiano, fica assentado como Hannah Arendt reinstitui um debate profícuo acerca da “liberdade” constituindo os fundamentos da democracia participativa em bases mais adequadas à sua concretização. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT This research aims to expose the thought of Hannah Arendt referenced by the animal laborans, in order to corroborate his political theory in the sense that a) totalitarianism denies the political; b) alienation, isolation, subjection to vital needs, and the inability of man to think of members of the mass societies are totalitarian pre-conditions already perfectly identified in the modern man; and that c) the "action" is the best antidote against the possibility of its occurrence. The exhibition, based on these assumptions, addresses to the individual, on one hand, and to the politic body, on the other, relating the impossibility of the development of the "action", in the face of "vital human needs", whose expression is stated in the activity of the animal laborans. At the end, after situating the reader in relation to the critical reception of Arendt’s thought, it is settled, as Hannah Arendt reinstituted a meaningful discussion about "freedom", constituting the foundations of the participatory democracy in a more adequate basis for its materialization. |
Unidade Acadêmica: | Instituto de Ciências Humanas (ICH) Departamento de Filosofia (ICH FIL) |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. |
Programa de pós-graduação: | Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
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Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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