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ARTIGO_PensamentoSem EstacaZero.pdf284,47 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.authorBensusan, Hilan-
dc.date.accessioned2013-06-28T20:49:15Z-
dc.date.available2013-06-28T20:49:15Z-
dc.date.issued2004-07-
dc.identifier.citationBENSUSAN, Hilan. O pensamento sem estaca zero (a mentalidade externalista e as razões nossas de cada dia). Kriterion, Belo Horizonte, v. 45, n. 110, p. 209-223, dez. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0100-512X2004000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 28 jun. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-512X2004000200002.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/13446-
dc.description.abstractO reconhecimento de uma autoridade (de fatos, de observações compartilhadas, de princípios comumente aceitos etc.) por parte de quem se convence é o que buscamos quando nos engajamos em uma prática de oferecer razões para um pensamento ou uma ação. Parece que o ato do reconhecimento é um elemento constitutivo do estado em que temos (ou aceitamos) razões. Por outro lado, muitas vezes estamos inclinados a dizer que temos ou não temos razão; como se, caso a tenhamos, o reconhecimento da autoridade da nossa razão seja compulsório. Por vezes, quando nos movemos no espaço das razões, temos a impressão de que elas já estão lá, de que elas são independentes do nosso melhor julgamento, e o melhor que temos a fazer é aprender a ficar sensíveis a elas. Neste texto examino o realismo quanto a razões como uma formulação do externalismo e considero as conexões entre externalismo em semântica e em epistemologia. Argumento que um realismo quanto a razões pode fazer uso de uma estratégia davidsoniana para conciliar a idéia de que razões estão no mundo com a concepção destas últimas segundo a qual o reconhecimento lhes é constitutivo. ________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractWhen we offer reasons for a belief or an action we prompt the audience to recognize authorities (of facts, of shared observations, of commonly held principles etc.). This recognition seems to be constitutive of the very state we find ourselves in when we have or accept reasons. On the other hand, often we are inclined to say that either we have or we don’t have reasons for something; we sound as if in case we have reasons, their acceptance is compulsory. Sometimes, when we move in the space of reasons we have the impression that reasons are already there, that they are independent from our best judgment and we should rather learn to be sensitive to their claim. In this paper I consider realism about reasons as a way of stating externalism and I then examine connections between externalism in semantics and in epistemology. I argue that a realism about reasons could make use of a Davidsonian strategy to put together the idea that reasons are in the world with the conception according to which recognition is part of what constitutes a reason.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMGen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleO pensamento sem estaca zero (a mentalidade externalista e as razões nossas de cada dia)en
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordRazãoen
dc.subject.keywordExternismoen
dc.subject.keywordRealismoen
dc.rights.licensekriterion - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-512X&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 27 jun. 2013.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-512X2004000200002.en
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