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Título: Pode Deus determinar o valor de pi? (ou, pensar na objetividade depois de Hegel e Wittgenstein)
Autor(es): Bensusan, Hilan
Assunto: Objetividade
Verdade
Regras
Data de publicação: 2007
Editora: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG
Referência: BENSUSAN, Hilan. Pode Deus determinar o valor de pi? (ou, pensar na objetividade depois de Hegel e Wittgenstein). Kriterion: Revista de Filosofia, Belo Horizonte, v. 48, n. 115, p. 47-66, jun. 2007. Disponível em : <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0100-512X2007000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 28 jun. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-512X2007000100004.
Resumo: O trabalho discute alguns elementos comuns nas argumentações de Hegel e Wittgenstein contra a idéia de que objetividade deriva de uma pura receptividade. Discuto o impacto das observações de Wittgenstein sobre o que torna uma maneira de seguir regras correta para a maneira como pensamos em correção, contato com o mundo e verdade. Considero essas observações à luz do modo como Hegel faz uso de algumas idéias de Kant e como este uso ilumina o modo como podemos pensar no contato do nosso pensamento com o mundo. Entram na discussão algumas posições recomendadas contemporaneamente por fi lósofos como McDowell, Hornsby e Brandom. Termino sugerindo uma maneira de pensar na verdade que não invoca a imagem da adequatio intellectus ad rem e na objetividade que procura levar em conta os argumentos de Hegel e Wittgenstein contra a possibilidade de acesso ao mundo sem a interferência de práticas conceituais. _________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The work discusses some common elements present in the way Hegel and Wittgenstein argue against the idea that objectivity can be understood in terms of pure receptivity. I consider the impact of Wittgenstein observations concerning what makes the following of a rule correct , both for the way we think about correctness and for the contact with the world and truth. I contrast these observations with Hegel’s use of some Kantian ideas and how this use brings light to the way we can think about the contact of our thought with the world. In the course of the elaboration of a position that could take Hegel’s and Wittgenstein’s arguments, I examine some positions recently recommended by McDowell, Hornsby and Brandom. I fi nish out by suggesting a way of thinking about truth without appealing to the image of an adequatio intellectus ad rem, and a way of thinking about objectivity that builds on Hegel and Wittgenstein’s arguments against the possibility of accessing the world without the aid of conceptual practices.
Licença: kriterion - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-512X&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 27 jun. 2013.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-512X2007000100004
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