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Título: Conhecimentos, práticas e percepção de risco do uso de medicamentos no Distrito Federal
Outros títulos: Knowledge, practices and risk perception in relation to the use of medicaments in the Federal District, Brazil
Autor(es): Almeida, Maristela Raquel de
Castro, Lia Lusitana Cardozo de
Caldas, Eloisa Dutra
Assunto: Automedicação
Medicamentos - informação
Medicamentos - utilização
Data de publicação: 13-Mai-2013
Editora: Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp de Araraquara
Referência: ALMEIDA, M.R.; CASTRO, L. L. C.; CALDAS, E. D. Conhecimentos, práticas e percepção de risco do uso de medicamentos no Distrito Federal. Revista de ciências farmacêuticas básica e aplicada, v.32, n.2, p.225-232, 2011. Disponível em: <http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/1376/1106>. Acesso em: 10 maio 2013.
Resumo: Este é um estudo transversal realizado em 2008/2009 no Distrito Federal com 997 participantes, que responderam a um questionário estruturado com 27 perguntas. Os entrevistados foram categorizados em cinco grupos: funcionários de drogaria (FD), funcionários de hospital (FH), pacientes de drogaria (PD), pacientes de hospital (PH) e outros. Os entrevistados do grupo FD foram os que mais afirmaram perceber sempre a presença do profissional farmacêutico na drogaria (35%, p<0.001). Somente 28,1% dos respondentes afirmaram saber o que é interação medicamentosa, com frequência maior para FD (p<0,0001) e PH (p=0,0138); destes, 37,3% descreveram corretamente o termo. Mais de 80% dos participantes leem sempre ou às vezes a bula, mas os do grupo PH são os que menos compreendem seu conteúdo. A frequência do uso de medicamentos sem receita médica foi maior entre os FD (p=0,0033) e menor entre os PH (p<0.0001). Os medicamentos considerados de maior risco pelos participantes foram inibidores de apetite, antibióticos e remédios para dormir e mais de 1/3 dos entrevistados consideraram que todos os medicamentos “fazem mal a saúde”. A maioria guarda os medicamentos em gavetas e armários e somente 13% os mantêm fora do alcance de crianças. O estudo sugere que o ambiente, a atividade profissional e a situação socioeconômica afetam as percepções e atitudes com relação ao uso de medicamentos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This is a transversal study conducted in 2008/2009 in the Brazilian Federal District with 997 participants who answered a structured questionnaire with 27 questions. The participants were classified as drugstore workers (DW), hospital workers (HW), drugstore patients (DP), hospital patients (HP) and others. Individuals in the DW group were those who most perceived the presence of the pharmacist in the drugstore (35%, p<0.001). Only 28.1% of the participants confirmed to know the definition of medicament interaction, with the highest frequency among the FD (p<0.0001) e PH (p=0.0138); from those, 37.3% described the term correctly. Over 80% of the interviewers always or sometimes read medication information sheets, but individuals in the HP group are the ones who least understand their content. The frequency of medicament use without prescription was higher among the DW (p=0.0033) and lower among the HP (p<0.0001). Appetite suppressants, sleeping pills and antibiotics were considered the most risky medicaments and over 1/3 of surveyed individuals considered all medication “harmful to health”. Most individuals keep medication in drawers and closets, and only 13% keep them in places unreachable by children. The study suggests that the ambient, the professional activity, and socioeconomic status affect the attitudes and perception regarding the use of medication.
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