Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/12686
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_ProjetoVidaParalelasPotiguara.pdf835,03 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTargino, Nadyele-
dc.contributor.authorHoefel, Maria da Graça Luderitz-
dc.contributor.authorHamann, Edgar Merchán-
dc.contributor.authorSevero, Denise Osório-
dc.contributor.authorSantos, Silvéria Maria dos-
dc.date.accessioned2013-04-02T19:57:35Z-
dc.date.available2013-04-02T19:57:35Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationTARGINO, Nadyele et al. Projeto Vidas Paralelas Indígena: revelando o povo Potiguara da Paraíba, Brasil. Tempus: Actas de Saúde Coletiva, Brasília, v. 6, n. 1, 2012. Disponível em: <http://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1100>. Acesso em: 1 abr. 2013.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12686-
dc.description.abstractOs Potiguara habitam o litoral norte do Estado da Paraíba, nos municípios litorâneos da Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto. São cerca de 12.000 indígenas distribuídos em 36 aldeias. Destacam-se aspectos da história e da resistência à colonização formando uma barreira ao longo do litoral e a luta com os latifundiários desde o século XIX. As terras foram demarcadas e homologadas na década de 1990. Destacam-se esforços para reviver a língua Tupi, e a incipiente inserção de estudantes indígenas no ensino superior. Em relação à saúde, das 36 aldeias potiguara, nove têm Unidade Básica de Saúde que funciona apenas quando há presença de médicos a cada semana ou 15 dias. Os caso mais graves são reportados ao DSEI, atendendo em três pólos-base (Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto); dependendo da patologia, o indígena é remitido para diferentes hospitais de João Pessoa, capital do Estado. _________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe Potiguara indigenous community is settled on the state of Paraiba (Northeast of Brazil) at the coastal municipalities of Baía da Traição, Marcação, and Rio Tinto. It comprises 12 thousand indigenous people across 36 villages. This article highlights historical aspects and some issues on the resistance to colonization by building a barrier along the coast, and the fght against large-scale landholders (latifundiários) since the 19th century. The lands were demarcated and offcially recognized in the 1990s. Efforts to bring the indigenous Tupi language back and the incipient inclusion of indigenous students into the higher education are described. Health care topics discuss that 9 out of the 36 Potiguara villages have a Basic Health Unit that only works when a physician is present, every one or two weeks. The most serious cases are reported to the Special Indigenous Sanitary District (DSEI) that services three administrative units (Polos Base), Baía da Traição, Marcação, and Rio Tinto. Depending on the diagnosis, the indigenous person is referred to different hospitals in João Pessoa, the state capital. _________________________________________________________________________________________________________________ RESUMENen
dc.description.abstractLos indígenas Potiguara habitan el litoral norte del Estado de Paraíba (Nordeste del Brasil), en los municipios litoráneos da Baía da Traição, Marcação y Rio Tinto. Son cerca de 12.000 indígenas distribuídos en 36 aldeas. Se destacan aspectos de la historia y de la resistencia a la colonización, formando una barrera a lo largo del litoral y la lucha con los latifundistas desde el siglo XIX. Las tierras fueron demarcadas y ofcialmente reconocidas en la década de 1990. Se describen los esfuerzos para revivir la lengua Tupí, y la incipiente inserción de estudiantes indígenas en la enseñanza superior. Con respecto a la salud, de las 36 aldeas potiguara, nueve tienen Unidad Básica de Salud que funciona solamente cuando hay presencia del médico, cada semana o cada 15 días. Los caso más graves son reportados al DSEI, atendiendo em tres polos-base (Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto); dependiendo da patología, el indígena es remitido para diferentes hospitales de João Pessoa, capital del Estado.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.publisherNúcleo de Estudos de Saúde Pública (NESP) do Departamento de Saúde Coletiva (DSC) da Universidade de Brasília (UnB)en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleProjeto Vidas Paralelas Indígena : revelando o povo Potiguara da Paraíba, Brasilen
dc.title.alternativeProyecto Vidas Paralelas Indígena : revelando el pueblo Potiguara de Paraíba, Brasilen
dc.title.alternativeProject indigenous parallel lives : revealing the Potiguara people of Paraíba, Brazilen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordIndígenas Potiguara - Paraíbapt_BR
dc.subject.keywordIndígenas - vida e costumes sociaispt_BR
dc.subject.keywordIndígenas da América do Sul - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordIndígenas - saúde - Brasilpt_BR
dc.rights.licenseTempus: Actas de Saúde Coletiva - Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported (CC BY-NC-SA 3.0)). Fonte: http://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1100. Acesso em: 1 abr. 2013.en
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)-
dc.description.unidadeDepartamento de Saúde Coletiva (FS DSC)-
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.