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dc.contributor.advisorResende, José Guilherme de Lara-
dc.contributor.authorVaz, Fábio Monteiro-
dc.date.accessioned2013-03-27T15:20:44Z-
dc.date.available2013-03-27T15:20:44Z-
dc.date.issued2013-03-27-
dc.date.submitted2012-11-16-
dc.identifier.citationVAZ, Fábio Monteiro. Escalas de equivalência e demanda do consumidor. 2012. 454 f., il. Tese (Doutorado em Economia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12621-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação, Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade de Brasília, 2012.pt_BR
dc.description.abstractEsta tese é composta de duas partes. Na primeira parte, analisam-se as origens e as consequências de uma característica muito comum em pesquisas de orçamentos familiares: a existência de um elevado percentual de domicílios que não possuem despesas com determinados produtos. Tais gastos nulos são de suma importância para a estimação de curvas de Engel, já que tratamentos inadequados destas observações podem resultar em estimativas viesadas e inconsistentes. Assim, primeiramente derivam-se os principais modelos desenvolvidos para lidar com este tipo de informação. Em seguida, utilizam-se alguns destes modelos para estimar os fatores que influenciam as despesas com alimentação fora do domicílio. Na segunda parte o problema consiste em comparar o bem-estar de domicílios com diferentes composições demográficas. Dado que a função de utilidade é definida apenas para indivíduos, mas diversos bens e recursos são compartilhados dentro do domicílio, análises de bem-estar entre indivíduos devem se basear em um modelo de bem-estar para o domicílio. A partir desse modelo é possível definir um índice, o custo relativo entre dois domicílios com diferentes composições demográficas situados em um mesmo nível de bem-estar. Este índice denomina-se escala de equivalência, e permite transformar a renda (ou despesa) nominal de domicílios heterogêneos em uma medida comparável de bem-estar entre indivíduos homogêneos. Como o bem-estar de um domicílio pode ser definido de diversas formas, segue que diferentes modelos, apesar de utilizarem a mesma evidência empírica, podem obter valores distintos para as escalas de equivalência. Assim, essa parte da tese é constituída de três capítulos: no primeiro analisam-se os efeitos das escalas de equivalência sobre as medidas de desigualdade e pobreza; nos dois capítulos seguintes apresentam-se diferentes modelos de escalas de equivalência desenvolvidos dentro da abordagem de preferência revelada e da abordagem subjetiva. Em ambos os capítulos estes modelos são estimados, testados à luz de seus pressupostos e discutidos. __________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThis thesis is composed of two parts. The first part analyzes the origins and consequences of a very common feature in household budget surveys: the existence of a high percentage of households that do not have expenses with a product. Such zero expenses are extremely important for the estimation of Engel curves, since inadequate treatment of these observations can result in biased and inconsistent estimates. So, first we derive the main models developed to deal with this kind of information. Then, we use some of these models to estimate the factors that influence the demand of food away from home. In the second part, we study the problem of how to compare the welfare of households with different demographic compositions. Since the utility function is defined only for individuals, but many goods and resources are shared within the household, analyzes of well-being among individuals need to be based in a household model of well-being. From this model, it is possible to define an index, the relative cost between two households in the same level of well- being, but with different demographic compositions. This index is called equivalence scale, and it transforms the nominal income (or expenditure) of heterogeneous households in a comparable measure of well-being among homogeneous individuals. Since the well-being of a household can be defined in many ways, it follows that different models, despite using the same empirical evidence, obtain different values for the equivalence scales. Thus, this part of the thesis consists of three chapters: the first analyzes the effects of equivalence scales on several measures of income inequality and poverty; the next two show different models of equivalence scales developed within the revealed preference approach and the subjective approach. In both chapters these models are estimated and tested in the light of their assumptions and a discussion is made from the results.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleEscalas de equivalência e demanda do consumidoren
dc.title.alternativeEquivalence scales and consumer demanden
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordOrçamento familiar - custosen
dc.subject.keywordEconomia domésticaen
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Economia (FACE ECO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
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