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Título: Comunidades herbáceo-arbustivas e suas relações com solo e altitude, em áreas secas e úmidas, no Parque Nacional das Sempre Vivas, MG
Autor(es): Mello, Thiago de Roure Bandeira de
Orientador(es): Munhoz, Cássia Beatriz Rodrigues
Assunto: Comunidades vegetais
Cerrados
Espinhaço, Serra do (MG e BA)
Data de publicação: 18-Mar-2013
Referência: MELLO, Thiago de Roure Bandeira de. Comunidades herbáceo-arbustivas e suas relações com solo e altitude, em áreas secas e úmidas, no Parque Nacional das Sempre Vivas, MG. 2012. 58 f., il. Dissertação (Mestrado em Botânica)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
Resumo: Objetivos: Avaliar a relação entre a composição, formas de vida e a estrutura de comunidades de plantas herbáceo-arbustivas e as variáveis edáficas, altitudinais e a distância geográfica em um gradiente de vegetação campestre (campo úmido), para savana úmida (vereda) e savana seca sobre afloramento rochoso (cerrado rupestre). Localização: Duas áreas de campo úmido, duas de cerrado rupestre e uma de vereda na região sudeste do Brasil, na Serra do Espinhaço, no Parque Nacional das Sempre Vivas, Minas Gerais, Brasil (17°44’11” a 17°59’28”S e 43°35’50” a 43°59’33”W). Metodologia: A cobertura das espécies herbáceo-arbustivas de campo úmido, vereda e cerrado rupestre foram amostradas pelo método de interceptação na linha e a similaridade florística entre as mesmas foi comparada por análises de agrupamento. Os valores de importância, correspondente à soma da cobertura e da frequência, das espécies nas cinco áreas foram associadas às variáveis edáficas, altitudinais e a distância geográfica por análise de NMDS. A significância e similaridade das linhas dentro dos grupos encontrados na NMDS foram testados por MRPP. Resultados: As áreas apresentaram elevadas riqueza e diversidade e baixa similaridade florística entre elas. As áreas de campos úmido apresentaram espécies típicas de campos rupestres com solos mal drenados, por isso sugerimos o nome de campo rupestre úmido. A principal divisão na análise de classificação foi entre áreas secas (cerrado rupestre) e úmidas (campo rupestre úmido e vereda), sendo que as áreas úmidas foram mais semelhantes entre si do as que áreas secas. Esse padrão se manteve para espécies, famílias e formas de vida. Os grupos formados na NMDS, com separação da áreas e secas e úmidas, foram significativos. As áreas úmidas se mostraram relacionadas a matéria orgânica e enxofre e as áreas secas a areia e rocha expostas. Conclusões: Ás áreas campestres e savânicas da Serra do Espinhaço apresentaram elevada diversidade. Áreas de cerrado rupestre foram menos similares entre si do que as úmidas de campo e vereda, sendo baixas as similaridades entre as áreas secas e úmidas. As diferenças ambientais contrastantes entre áreas úmidas, com alto teor de enxofre e matéria orgânica, e as secas com grande quantidade de rocha e areia expostas, determinam a variação de saturação de água no solo durante parte do ano e refletiram na baixa coincidência florística entre as áreas.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)
Departamento de Botânica (IB BOT)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2012.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Botânica
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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