Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/1231
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_2008_IsaMariaLPaniago.pdf1,19 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorViana, Terezinha de Camargo-
dc.contributor.authorPaniago, Isa Maria Lopes-
dc.date.accessioned2009-02-16T14:12:55Z-
dc.date.available2009-02-16T14:12:55Z-
dc.date.created2008-
dc.date.issued2008-
dc.date.submitted2008-
dc.identifier.citationPANIAGO, Isa Maria Lopes. A resistência e a constituição psíquica: implicações para a clínica psicanalítica. 2008. 280 f. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica e Cultura)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/1231-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2008.pt_BR
dc.description.abstractA resistência é um conceito fundamental para a psicanálise. Encontra-se presente em quase todos os textos freudianos, e atravessa todo o processo de análise. Está implicada numa série de fenômenos relacionados aos conflitos intrapsíquicos, mas também aos que dizem respeito à relação intersubjetiva. Nossa investigação teve origem na experiência clínica com um tipo de paciente muito resistente, que se mantém em análise, mas recusa passivamente a intervenção analítica, dando um caráter de estagnação ao processo. Revisitamos alguns textos técnicos e da metapsicologia freudiana, além de trabalhos contemporâneos. O conceito de resistência é extensamente examinado, no sentido de estabelecermos seu estatuto de conceito próprio. Alguns autores, além de Freud, formam a base de compreensão desse processo: Ferenczi, Winnicott e Green. A articulação entre a experiência clínica e a investigação na teoria psicanalítica sugere três questões básicas referentes à resistência: ela é fundante do psiquismo, sofre a influência do outro em sua constituição e transforma-se num elemento importante de delimitação entre o mundo interno e externo, que forma a realidade psíquica, caracterizando sua dupla função na proteção e organização do psiquismo contra fontes de desprazer. A resistência é uma força que se contrapõe à força das pulsões, e protege o eu do conflito pulsional recalcado, dando-lhe oportunidade de responder à realidade, transformando o desamparo diante do desprazer em um estado tolerável. Essas e outras questões são tratadas ao longo deste trabalho, que considera a resistência um conceito fundamental na compreensão das formas de sofrimento psíquico contemporâneo. Este estudo pretende avançar no conhecimento do psiquismo, buscando as implicações para a prática analítica. _______________________________________________________________________________ ABSTRACTpt_BR
dc.description.abstractResistance is a fundamental concept of psychoanalysis. It is present in almost all Freudian texts, and permeates throughout the analytic process. It is implicated in intrapsychic conflicts as well as in intersubjective relations. Our research arises from clinical experience with a kind of very resistant patient, that continues analysis, but passively refuses intervention on the analyst’s part, so that the analytical process become inert. We revisit some Freudian technical and metapsychological texts, besides several contemporary works. The concept of resistance is extensively examined, in such way as to establish its status as an independent concept. Besides Freud, the work of three main authors became the foundation upon which rests our study: Ferenczi, Winnicott and Green. A combination of clinical experience and investigations into psychoanalytical theory suggests three basic questions about resistance: it is one of the foundations of the psychism, it suffers influence of the other in its constitution and it becomes an important element in the delimitation between the inner and external world, characterizing its double function in the protection and organization of the psychism against sources of displeasure. Resistance is a force that refutes the drive forces, and protects the I from the repressed conflictual drives, giving the I an opportunity to reality, transforming the sensation of helplessness before displeasure into a bearable state. These and other issues are covered throughout this work, which considers the resistance as a concept that is fundamental towards understanding the various forms of contemporary psychic suffering. The goal of our research is to increase our knowledge of the psychism, while searching for its implications in analytical practices.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA resistência e a constituição psíquica : implicações para a clínica psicanalíticapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordResistênciapt_BR
dc.subject.keywordOrganização psíquicapt_BR
dc.subject.keywordConflito pulsionalpt_BR
dc.subject.keywordMetapsicologiapt_BR
dc.subject.keywordPsicanálisept_BR
dc.location.countryBRApt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Clínica (IP PCL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Culturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.