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dc.contributor.advisorSato, Eiiti-
dc.contributor.authorSantos, Haroldo Eurico Amoras dos-
dc.date.accessioned2012-11-20T09:38:48Z-
dc.date.available2012-11-20T09:38:48Z-
dc.date.issued2012-11-20-
dc.date.submitted2012-04-27-
dc.identifier.citationSANTOS, Haroldo Eurico Amoras dos. Brasil e Venezuela - cooperação e integração econômica: corredor de integração regional Amazonas - Roraima - Bolivar - Orenoco. 2011. 397 f., il. Tese (Doutorado Interinstitucional em Relações Internacionais e Desenvolvimento Regional)—Universidade de Brasília/UFRR/FLACSO, Brasília, 2011.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/11632-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Doutorado Interinstitucional UFRR/UnB/FLACSO, 2011.en
dc.description.abstractA integração da Amazônia brasileira e da Amazônia guayanense ou, mais especificamente, dos territórios que constituem a Região Norte do Brasil e o Sul da Venezuela representa um dos mais sérios desafios a ser enfrentado pelo projeto de integração da América do Sul e da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL), que inclui o MERCOSUL. Afinal, diz respeito à integração dos territórios banhados pelas bacias do Amazonas e do Orenoco, incluindo o Corredor Amazonas-Roraima-Bolívar/Orenoco. Os recortes temáticos mostram que as instituições em vigor são inadequadas; que as relações econômicas são débeis e que a geografia ou o aspecto territorial-espacial importa sim, pois fronteiras terrestres e distâncias ocupam papéis importantes na integração regional. As dimensões abordadas sob os prismas de historiadores e pesquisadores brasileiros, principalmente, destacam: no prisma internacional como as relações entre o nacional e potências dos períodos colonial, imperial e republicano foram formatadas, resultando nas estruturas tipo Centro-Periferia e na fragmentação sul-americana; no regional, são as relações entre o nacional e os demais países sul-americanos, tendo por eixo as relações entre Brasil e Venezuela, onde se destacam as heranças coloniais na formatação dos Estados; no nacional aborda-se o esforço de integração do território nacional, a luta pela construção de identidades nacionais e consolidação das economias locais sob a influência determinante dos respectivos estados nacionais, com base em “Federações” em que as propostas de integrá-las tem progredido de forma assistemática. O exame desses fenômenos tem por âncoras o conhecimento histórico, ciente, todavia, de que o ato de reunir fatos não faz uma teoria; a geopolítica, pois territorializar é ato de transformação de realidades espaciais, sociais e econômicas, sendo assim é ato de poder; e aqui diz respeito ao poder estatal e ao exercício de sua soberania; seja como poder máximo no seu território nacional; seja como poder relativo ou relativizado e compartilhado com outros atores não estatais ou mesmo estatais. Ancora-se nas teorias de relações internacionais, onde as interações entre Estados se apresentam como um processo de cooperação ou de dominação, de competição ou de conflito, em que estão em jogo interesses políticos (de poder stricto sensu) e/ou de mercados (poder econômico). A Amazônia como ente político-econômico nasceu internacionalizada por espanhóis e portugueses, e aprendeu a fazer comércio de especiarias, de indígenas, de borracha, de minérios e madeiras e a operar enclave industrial moderno de eletroeletrônicos. Mas são relações de comércio que sempre foram internacionais, com a Europa, os Estados Unidos e, mais recentemente, com os asiáticos. O comércio regional vem crescendo, mas a integração de cadeias produtivas ainda é bastante incipiente, pois o viés da autarquização econômica ainda é muito presente no cotidiano dos Estados nacionais e da própria sociedade. Por isso, na América do Sul, este jogo está apenas começando; e, em relação à Venezuela, há muito que se caminhar, principalmente, no que diz respeito à integração do referido Corredor Amazonas-Roraima-Bolívar/Orenoco. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe integration of the Brazilian Amazon and the Guyanese Amazon or, more specifically, the territories that constitute the northern Brazil and southern Venezuela is one of the most serious challenges facing the integration project in South America and the Union of South American (UNASUR), including MERCOSUR. After all, concerns the integration of the territories bordering the basins of the Amazon and Orinoco, including the Corridor Amazonas-Roraima-Bolívar/Orenoco. The themed clippings show that existing institutions are inadequate, that economic relations are weak and that the geography or spatial-territorial aspect does matter, because the land borders and distances occupy important roles in regional integration. The dimensions discussed under the prism of Brazilian historians and researchers, particularly, the highlights: international perspective on how relations between the national powers and periods of colonial, imperial and republican were formatted, resulting in center-periphery type structures and fragmentation in South America; in regional, are the relations between the national and the other South American countries, with the axis relations between Brazil and Venezuela, where we highlight the colonial legacies in the formatting of the States; in national approaches to the integration effort of the national territory, the struggle for the construction of national identities and the consolidation of local economies under the influence of their national states, based on "federations" in the proposals to integrate them has proceeded improperly. The examination of these phenomena is to anchor the historical knowledge, noting, however, that the act of gathering facts does not make a theory, geopolitics, it is territorialize act of transformation of spatial, social and economic realities; well being is an act of power and here with regard to state power and the exercise of its sovereignty, whether as a maximum power within their territory, whether as a relative or relativized power and shared with other non-state or state actors. It is anchored on the theories of international relations, where the interactions between States are presented as a process of cooperation or domination, competition or conflict, in which political interests are at stake (of power stricto sensu) and / or markets (economic power). The Amazon, as a political and economic entity, was born internationalized by the Spanish and Portuguese, and learned to make the trade of spice, indigenous people, rubber, minerals and timber and operate industrial enclave of modern electronics. But are trade relations that have always been international, with Europe, the United States and, more recently, with Asians. Regional trade is growing, but the integration of supply chains is still incipient, because the bias of economic autarquization is still very present in everyday life of the national States and of society itself. Therefore, in South America, this game is just beginning and, in relation to Venezuela, have long walk, especially with regard to the integration of that Amazonas-Roraima-Bolívar/Orenoco Corridor.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleBrasil e Venezuela - cooperação e integração econômica : corredor de integração regional Amazonas - Roraima - Bolivar - Orenocoen
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordRelações internacionaisen
dc.subject.keywordComércio internacionalen
dc.subject.keywordBrasil - relações exteriores - Venezuelaen
dc.subject.keywordAmazôniaen
Appears in Collections:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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