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Título: Caracterização tecnológica de misturas solo-grits para pavimentos de estradas florestais : influência do tratamento térmico do grits na resistência mecânica das misturas
Outros títulos: Technological characterization of soil-grits mixtures for forest road pavements : influence of grits thermal treatment on the mechanical strength of mixtures
Autor(es): Machado, Carlos Cardoso
Pereira, Reginaldo Sérgio
Lima, Dario Cardoso de
Carvalho, Carlos Alexandre Braz de
Pires, Danuse Machado
Assunto: Estradas florestais
Resíduos industriais
Solos - compactação
Data de publicação: Jun-2007
Editora: Centro de Pesquisas Florestais/UFSM
Referência: MACHADO, Carlos Cardoso et al. Caracterização tecnológica de misturas solo-grits para pavimentos de estradas florestais: influência do tratamento térmico do grits na resistência mecânica das misturas. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.31, n.3, p.487-494, maio/jun. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rarv/v31n3/14.pdf>. Acesso em: 22 maio 2012.
Resumo: Analisou-se a influência do tratamento térmico do resíduo grits na resistência mecânica de misturas solo-grits para aplicações em pavimentos de estradas florestais. O programa de ensaios de laboratório englobou: (i) dois solos residuais de gnaisse da Zona da Mata Norte de Minas Gerais; (ii) um resíduo da indústria da celulose denominado grits, que é composto de cal não-hidratada e areia, entre outros produtos; (iii) amostras de grits submetidas ao tratamento térmico em mufla sob temperaturas de 600, 700, 800 e 900 ºC antes da moldagem dos corpos-de-prova das misturas solo-grits; (iv) corpos-de-prova das misturas preparadas com o grits tratado termicamente, com 24% de grits em relação ao peso seco dos solos, compactados nas energias dos ensaios Proctor intermediário e modificado e curados por 7 e 28 dias em câmara úmida, sob condições de aproximadamente 22 ºC de temperatura e 100% de umidade relativa do ar; e (v) imersão completa dos corpos-de-prova das misturas solo-grits em água, pelo período de quatro horas, antes da determinação de suas resistências em ensaios de compressão não-confinada. Os resultados do programa de ensaios de laboratório indicaram que o tratamento térmico produziu amostras de grits mais reativas, podendo-se associar melhor desempenho mecânico às temperaturas de 800 e 900 ºC para o solo 1 e 800 ºC para o solo 2. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The objective of this paper was to analyze the influence of grits thermal treatment on the mechanical strength of soil-grits mixtures. The laboratory testing program included: (i) two residual gneiss soils from the Zona da Mata, Northern Minas Gerais; (ii) waste from the cellulose industry, namely grits, composed by non-hydrated lime and sand, among others by-products; (iii) grits samples submitted to thermal treatment in a muffle at the temperatures of 600, 700, 800 and 900 ºC before soils-grits specimens preparation; (iv) soils-grits specimens containing 24% of treated grits in relation to soil dry unit compacted at the intermediate and modified Proctor compaction test, and cured during 7 and 28 days in a moist room at the temperature of 22 ºC and relative humidity close to 100 %; and (iv) complete immersion of cured specimens in water (4 hours) before testing for compressive strength using the unconfined compression test. Data from the laboratory testing program support that: (i) thermal treatment produced more reactive grits samples; and (ii) best soilsgrits mechanical responses were associated to grits treatment temperatures of 800 and 900 ºC for soil 1, and to 800 ºC for soil 2.
Licença: Revista Árvore - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY - NC). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-6762&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 maio 2012.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622007000300014
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