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Título: Uma investigação sobre mapeamento de argumentos e aquisição de verbos psicológicos
Autor(es): Carneiro, Beatriz Patriota
Orientador(es): Naves, Rozana Reigota
Assunto: Língua portuguesa - verbos
Linguística estrutural
Psicolinguística
Data de publicação: 7-Mai-2012
Referência: CARNEIRO, Beatriz Patriota. Uma investigação sobre mapeamento de argumentos e aquisição de verbos psicológicos. 2011. 207 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
Resumo: Nesta dissertação, tratamos do que ficou conhecido na literatura como problema de mapeamento dos verbos psicológicos, relativo à inversão de papéis temáticos, mantendo a equivalência da relação temática, que ocorre em “José teme a coruja” e “A coruja assusta José”. Investigamos e problematizamos a questão do mapeamento para defender que há motivos para afirmar que os verbos psicológicos são sintática e semanticamente complexos, ou, pelo menos, mais complexos do que os verbos de ação e que isso tem implicações para o processo de aquisição da linguagem. Apresentamos, também, resultados de uma pesquisa de campo com foco na aquisição de verbos psicológicos, empreendida com 30 sujeitos de pesquisa de 4 a 7 anos, e 30 de 9 ou 10 anos, que também sustenta a argumentação. Temos como objetivo principal defender que verbos psicológicos são de mais difícil aquisição do que verbos de ação e, pressupondo haver uma propensão inata para o mapeamento de argumentos com base em traços semânticos, organizados hierarquicamente, também defendemos que, em uma sentença com verbo psicológico, o papel temático Experienciador é preferido para posição de sujeito, quando em contraposição a um papel temático menos agentivo e menos volitivo, como um Tema. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
arguments resulting in the same relational meaning that occurs in sentences such as John fears the owl and The owl frightens John. I also investigate the extent to which it represents a problem, and argue that psych verbs are syntactic and semantically complex, or at least, more complex than action verbs, and that it has implications on the language acquisition process. We also present a field research with 30 subjects, from four to seven years old, and 30 subjects, from nine to ten years old, that also supports the discussion. Our main goal is to defend that psych verbs are more difficult to acquire than action verbs, and, assuming an innate basis to the mapping of arguments based on semantic properties, we also defend that, in a sentence containing a psych verb, the thematic role of Experiencer is preferred to the subject position, rather than a thematic role with less volition and agency, as a Theme.
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2011.
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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