http://repositorio.unb.br/handle/10482/10173
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2011_ChristusMenezesdaNobrega.pdf | 8,06 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Há_bit : tratado superficiall de arquitetura cíbrida |
Autor(es): | Nóbrega, Christus Menezes da |
Orientador(es): | Medeiros, Maria Beatriz de |
Assunto: | Arquitetura de habitação Arte e tecnologia |
Data de publicação: | 29-Mar-2012 |
Data de defesa: | 12-Dez-2011 |
Referência: | NÓBREGA, Christus Menezes da. Há_bit: tratado superficiall de arquitetura cíbrida. 2011. 291 f.,il. Tese (Doutorado em Artes)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011. |
Resumo: | A casa, nos moldes que a conhecemos hoje, é um objeto em falência. Afirmamos isso porque defendemos a tese de que a arquitetura residencial não está em consonância com o código estético-simbólico de seus moradores. Enquanto os sujeitos se tornam cada vez mais virtuais, rizomáticos e móveis, as casas fazem o caminho oposto, edificandose como um bruto e fechado imóvel. Se a cibercultura está tomando para si várias das atribuições que eram, até então, restritas ao espaço arquitetural, esta por sua vez começa a se tornar, de certa forma, desnecessária. Assim, a arte, como ciência da perturbação do (des)conhecimento, teria a potência para reanimá-la, soprando e derrubando-lhe suas paredes, símbolos de fechamento e de imobilidade, para em seguida substituí-las por aparelhos computacionais - sistemas das emergentes tecnologias de informação e comunicação. Aqui estudamos e propomos modos poéticos de hibridização da casa, ente material, com o ciberespaço, ente virtual, visando com essa simbiose construir um espaço cíbrido para morar na arte. A esta edificação cíbrida, damos o nome de há_bit(at) e, em decorrência, chamamos seus sujeitos de há_bit(antes). Ao fazê-lo, pretendemos problematizar algumas questões estruturais das edificações residenciais, tais como; a privacidade, o fechamento, o patrimônio, a imobilidade, a família, etc., com os conceitos de (i)móvel, (in)finito, (in)deiscente, (in)tangível), (in)transponível, (in)cômodo, entre outros. Para tal, nos fazemos valer do pensamento de autores como Gilles Deleuze, Manuel Castells, Michel de Certeau, Michel Foucault, Paul Virilio, Pierre Lévy, Zygmunt Bauman, entre outros, e de artistas a exemplo de Andrea Zittel, Hélio Oiticica, Corpos Informáticos, Claudio Bueno, Gordon Matta-Clark e Jeffrey Shaw. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT House, in the manner that we know it today is an obsolete object. We can say so since we understand that residential architecture is not in accordance with the aesthetic and symbolic code of its residents. While the individuals turn virtual, rhizomatic and dynamic ever more, houses go follow the opposite way, being built as rough and closed properties. If cyberculture is taking on many of the tasks that were so far restricted to the architectural space, therefore this space in some manners turns to be unnecessary. Thus, art as a science of disturbance (un)knowledge, may revive these houses, blowing and knocking out it’s walls, it’s closed symbols and it’s static state, in order to replace them with computing devices – systems of emerging information and communication technologies. In this thesis we study and suggest poetic ways of hybridization of house as a material entity and cyberspace as virtual entity, with the symbiosis of building a cybrid space to live within the art. We denominate this cybrid building há_bit(at) and, consequently, their it’s residents há_bit(antes). Hence we enforce on the theories such as of Gilles Deleuze, Manuel, Castells, Michel de Certeau, Michel Foucault, Paul Virilio, Pierre, Levy, Zygmunt Bauman, among others, and the artists Andrea Zittel, Helio Oiticica, Corpos Informáticos, Claudio Bueno, Gordon Matta-Clark and Jeffrey Shaw. |
Informações adicionais: | Tese (doutorado)–Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2011. |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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